Já escrevi sobre o Jack de Titanic... em algum lugar desse blog ou no livro...
E indaguei:
- o que teria sido de Rose se o desafio Jack não tivesse ganhado bilhetes numa jogatina para embarcar na nave dos desatinos megalomaníacos e surgido, repentinamente, em sua vida acorrentada por efemeridades?
Em Avatar - the way of the Water - é um outro Jack. Um que tem a chance de estar e permanecer vivo entre seus iguais de alma e escolhe estar e permanecer entre iguais. Um Jack que não precisa salvar a amada, porque a amada é uma guerreira que tem sua conexão própria com o sagrado. Um Jake que reaprende a andar e a respirar no pulso do ventre do que lhe dá e lhe retira a energia vital... se conecta a tudo e a todos que vibram na mesma sintonia.
E no 3° - continuação da história, como determina o mistério da Trimúrti, teremos o desenvolvimento da que foi concebida pela força do que é verdadeiro e mágico, Kiri, a filha da que pertence a raça dos céus sendo mais bem desenvolvida - quer fazer uma aposta?
Sigourney Wever?
Artistas são seres que devem ser observados!!
Porque tudo no universo é onisciente e reclama a evolução dos que sentem o ritmo da dança cósmica e respeitam iguais e semelhantes.
Apostar no bilhete da sorte pra embarque em naves mais interessantes e condizentes com a condição humana, recomenda-se!
Se lhe aprouver, siga o pulso!
Em The lost flowers of Alice Hart a Sigourney dá um espetáculo - das películas que não superam os livros, mas quase. Assista!
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